quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

                 
               
 Personalidades e Traços 

Muitos tem visões negativas e controvérsias quanto a minha pessoa, o que vos digo é que... É muito complicado conhece-me como de fato sou, existe por ai muitos que ainda estão em tal sórdida pesquisa, principalmente os estudantes, e pesquisadores da sede do Talamasca, que continuam observando. Tenho uma personalidade forte e cheia de mim mesmo, afinal sou um aristocrata do seculo dezoito, muitos não sabe o que é isso, mais se não sabe, façam uma pesquisa. 


Eu sou o melhor vampiro do mundo, apesar de existi muito mais velho do que eu, não existe nenhum outro igual a mim, e sendo assim, eu sou o melhor. Sou entusiasmatico, corajoso e desafiador, me deleito em minha própria arrogância, acha mesmo que Magnus escolheu me, sem saber quem de fato eu era? Ou como pensava? No mínimo achou-me intrigante e ao mesmo tempo fascinante, tendo essa curva limiar sobre a mim mesmo, criou-me sabendo que eu Lestat, não desperdiçaria o sangue da imortalidade, sangue forte e praticamente milenar, contando com os anos de vida, do meu criador. Tenho um comportamento de Lord, filho do Marques que fui, me comporto com uma auria de riqueza e de direito que vem somente tendo a educação privilegiada que eu tive.


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Tenho varios nomes e apelidos ao decorre de minha existência, mais nada se compara com o " príncipe moleque" um dos que mais gosto, e tenho estima, já que deixa bem claro quanto a minha superioridade dentro a minha raça, me preoculpo sim com a moda, gosto de andar estiloso e ter o meu verdadeiro ar de superioridade muito bem entendido. Sou ator, cantor e musico, toco muito bem piano e violino, aprecio atenções e as vezes me pergunto se foi somente isso que levou-me a montar a minha banda de humanos no ano de 1980, ao qual batizei de Filhos de Satan.


 Muitos me perguntam se eu sou uma alma torturada, por fantasmas do meu passado, seres que exporiam-me as turbulências e traições do passado esse que me faz acorda assustado de meus sonos de morte, a resposta é facil e rapida. Sim, eu tenho, é por mais que eles façam parte do meu passado, sempre apareçe ao decorre de meus dejavu para atormenta-me, tentando estabilizar a minha vasta consciência moral e imortal, as vezes funciona por digamos dois minutos, mais ao passar isso, já não lembro-me mais. 



Como já havia comentado, jamais tive interesse o suficiente em aprender a ler ou escrever quando estava em vida, mais tudo isso mudou quando eu virei um imortal, afinal tudo é aprendido com uma facilidade descomunal, aprendi primeiro escrever em Frances, e em seguida aprendi fala e escrever, em inglês, desenvolvi um grande amor pela literatura, me tornando um acadêmico. Escrevo sempre meus livros em inglês, e apesar de minha voz ainda conter um forte sotaque em Frances, falo sempre em inglês quando me é necessário, alguns pensamentos filosóficos ainda vem a tona em minhas expectativas de vida tais como: São minhas ações boas ou más? O que faz um ser feliz? Deus existe? Eu estou em seus planos? 



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Não sou um mostro ao qual fui pintado perante os olhos de Louis, consigo ama e me preocupar com o bem estar de outros, exibo uma natureza altruísta, e cheguei a cuida de meus entes queridos, mandando presentes para todos meus familiares e dinheiro para que se mantivessem melhor antes e durante toda a guerra da revolução Francesa. Após o assassinato de quase toda a minha família, cuidei de meu pai mesmo não o suportando, sempre preferi como amantes os de sexo masculino, já que as mulheres no século passado não eram muito interessante. Não nego que de uns tempos para cá encontrei-me em pleno amor pela humanidade, apesar de ainda senti tudo como um grande jardim selvagem, cheio de beleza e morte.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Infância Mortal - O começo de minha caminhada


 

Lestat de Lioncourt 

É o meu nome de batismo, nasci em 1740 em Auvergne -França, durante o reinado de Luís XVI, sou o caçula de três filhos, se bem que minha mãe deu luz a mais quatro meninos, e uma menina, dos quais não sobreviveram a infância. Meu pai era o Marquês de Auvergne, um homem severo e limitado. Sendo eu o mais novo de três, não tinha perspectiva de dinheiro, ou terras, que foi deixado para meu irmão mais velho, Augustin, era o nome dele. Com meus 12 anos de idade, comecei a ser educado em um mosteiro, e havia decidido que queria entra para a ordem como um irmão, coisa não bem vista pelo o meu pai e meu irmão Augustin, que descartaram a ideia me arrastando de dentro das paredes de pedra de volta para nosso castelo dos Lioncourts.
Aos meus 16 anos, um grupo de atores de teatro andarilhos aportaram em minha aldeia com uma peça, sobre um casal romântico, Isabella e Lelio, adorei logo de cara tal idéia de amor profundo, e satisfeito com tal linha de pensamento latente em mim, fugi com os andarilhos, e após cruza em disparada pelas nossas terras, encontrei minha mãe Gabrielle e meu irmão a espera-me antes de toma a estrada para Paris, fui forçado a volta para o castelo. Comecei então em minhas fugas com as jovens de minha vila, onde seus pais culpando-me de ter desvirtuado suas graciosas filhas, clamava por vingança nos portões do castelo de nossa familía, me fazendo ri sempre deitado em meu leito, com meus cães Mastins a fazer-me companhia.

Meu pai sempre resolvia os problema e jamais procurava-me para ter uma conversa de homem para homem. Aos meus 20 anos, sabia muito mal escrever meu nome e não tinha paciência nas aulas que minha mãe insistia em querer dá-me. Aos 20, os aldeões vieram ate o castelo, reclama com meu pai sobre a alcateia de lobos que insiste em ataca as ovelhas dos seus rebanhos em nossas terras, sem senti medo e sabendo que era o certo a fazer, fui para a floresta levando comigo meus três cães Mastins e minha égua de nome Maré, em busca de acabar com tais problemas, voltei quase vitorioso para minha aldeia, se não fosse a perca de meus cachorros e o sacrifício de minha égua, mais para um jovem como eu, era esplêndido que tenha voltado com vida após mata oito lobos. 

Em consequência de minha luta, conheci Nicolas de Lenfent, um jovem estudante de Direito de uma família rica, que o mais queria era ser violinista. Com incentivo de minha mãe Gabrielle já doente, parti para Paris para ser ator, e Nicolas ao meu lado em busca de ser violinista profissional. 



Ao chegar na cidade luz, encontramos trabalho em um teatro de Renaulds, teatro esse que mais tarde seria conhecido como, o Teatro de Vampiros. Fui contratado como ajudante de bastidores. Porem em uma oportunidade dada por Renaulds, eu apresentei a peça que mais gostava. Isabella e Lelio, visto com bons olhos pelos críticos por minha bela e verossímil atuação, fui batizado pelos mesmos de “ O ladrão de cabelos dourados, que rouba os corações do público feminino de plantão”. Porém, não era só os olhos do público Parisiense que estava em cima de mim, por dias vi uma cara pálida que surgia sempre entre o terceiro e quarto ato da peça em questão. 

E em uma noite após estar em meu apartamento e o de Nicolas, dormindo ao lado de meu companheiro eu acordei com as mãos brancas e fortes da mesma cara pálida, que me sequestrou. Em seguida descobri que aquele ser em questão nem mortal era, Magnus havia sequestrado-me e levado-me para a sua torre, ali mesmo em Paris, para me batizar com o sangue da imortalidade

quinta-feira, 15 de novembro de 2012


 The Vampire - Lord  Lestat de Lioncourt

Tente ver o mal que eu sou, ando pelo mundo com trajes mortais, o pior de todos os demônios. O Mostro que parece exatamente como todo mundo.


Eu sou o Vampiro Lestat, você com certeza já ouviu falar de mim, mais nem por isso pense por um minuto que somos amigos. Com certeza já ouviu meu nome ser pronunciado pelas noites lúgubres seja em qual canto do mundo estiver...Mais nem por isso, pense nem por um segundo, que me conhece. 

Eu sou um mistério ate para mim mesmo. Sou um mito, sou uma lenda, mais o que mais gosto de fazer é anda por ai, quando a noite cai e eu posso enfim acorda do meu sono de morte, para vasculha o mundo a fundo, ando por ai disfarçado de homem comum, quem me vê no limiar de uma ladeira, atravessando uma avenida, andando pelas areias de uma praia com os cabelos soltos ao vento, uma calça de brim e anéis em meus dedos, jamais apontaria e diária: Lá vai Lestat, o Vampiro. Lá vai o Príncipe Moleque! Muita coisa poderia falar de mim, deixar aqui estampado todas as minhas peripécias, aventuras, conhecimentos, lastimas, e agonias. Mais para que? Se queres me conhece venha até mim, deixei-me entra em sua vida, abraça-me a cintura e deixe-me lhe mostra o verdadeiro significado da dança dos corpos. 


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Vou te lança na sombra da paixão, descobri, desvendar, me desejar e querer que eu seja o que você precisa, ira se convencer, de que o Vampiro Lestat, não é nem de longe uma mera ilusão inventada por bocas, que mira suas frases distorcidas e com meras argumentações vazias e soberbas sobre mim. Eu sempre fui o inquieto, aquele que sempre buscou amor e uma boa briga. Quando parti para Paris em 1980, sempre sonhava com os inícios, os momentos de possibilidades, quando nada mais me atraia ao decorre de minha eternidade. Acredito que os antigos vampiros estavam certos, me refiro aos antigos de verdade, eles sempre dizem que nós, não nos tornamos nada. apenas nos transformamos naquilo que sempre fomos. 

Enfim descobrimos que vivemos em um mundo de acidentes, um mundo corrupto, e que lutamos entre o bem e o mal do nossos imemoriáveis infernos particular. Se um dia eu me encontra nos degraus do inferno, e Lucife em sua eterna bondade me pergunta se eu quero voltar a terra, a minha resposta será sim. Dês de que eu volte como o demônio que eu sou, dês de que eu volte como....O Vampiro Lestat!







Eu sou aquele que faz seus batimentos ruflarem de temor e fascinação ao mesmo tempo. Sou seu anfitrião, em meio ao obscuro mundo da noite, a tocar o mais sublime instrumento de cordas. Convidarei-te a me segui, mais deixarei que essa seja uma escolha tua. Duvido que resistira aos leves e gentis movimentos. Sinto o seu desejo e fascinação, dos olhos pigmentados que tanto chama-te. A divina tentação a se entrega ao perigo, e ao prazer proporcionados.