Lestat de Lioncourt
É o meu nome de batismo, nasci em 1740 em Auvergne -França, durante o reinado de Luís XVI, sou o caçula de três filhos, se bem que minha mãe deu luz a mais quatro meninos, e uma menina, dos quais não sobreviveram a infância. Meu pai era o Marquês de Auvergne, um homem severo e limitado. Sendo eu o mais novo de três, não tinha perspectiva de dinheiro, ou terras, que foi deixado para meu irmão mais velho, Augustin, era o nome dele. Com meus 12 anos de idade, comecei a ser educado em um mosteiro, e havia decidido que queria entra para a ordem como um irmão, coisa não bem vista pelo o meu pai e meu irmão Augustin, que descartaram a ideia me arrastando de dentro das paredes de pedra de volta para nosso castelo dos Lioncourts.
Meu pai sempre resolvia os problema e jamais procurava-me para ter uma conversa de homem para homem. Aos meus 20 anos, sabia muito mal escrever meu nome e não tinha paciência nas aulas que minha mãe insistia em querer dá-me. Aos 20, os aldeões vieram ate o castelo, reclama com meu pai sobre a alcateia de lobos que insiste em ataca as ovelhas dos seus rebanhos em nossas terras, sem senti medo e sabendo que era o certo a fazer, fui para a floresta levando comigo meus três cães Mastins e minha égua de nome Maré, em busca de acabar com tais problemas, voltei quase vitorioso para minha aldeia, se não fosse a perca de meus cachorros e o sacrifício de minha égua, mais para um jovem como eu, era esplêndido que tenha voltado com vida após mata oito lobos.
Em consequência de minha luta, conheci Nicolas de Lenfent, um jovem estudante de Direito de uma família rica, que o mais queria era ser violinista. Com incentivo de minha mãe Gabrielle já doente, parti para Paris para ser ator, e Nicolas ao meu lado em busca de ser violinista profissional.
Ao chegar na cidade luz, encontramos trabalho em um teatro de Renaulds, teatro esse que mais tarde seria conhecido como, o Teatro de Vampiros. Fui contratado como ajudante de bastidores. Porem em uma oportunidade dada por Renaulds, eu apresentei a peça que mais gostava. Isabella e Lelio, visto com bons olhos pelos críticos por minha bela e verossímil atuação, fui batizado pelos mesmos de “ O ladrão de cabelos dourados, que rouba os corações do público feminino de plantão”. Porém, não era só os olhos do público Parisiense que estava em cima de mim, por dias vi uma cara pálida que surgia sempre entre o terceiro e quarto ato da peça em questão.
E em uma noite após estar em meu apartamento e o de Nicolas, dormindo ao lado de meu companheiro eu acordei com as mãos brancas e fortes da mesma cara pálida, que me sequestrou. Em seguida descobri que aquele ser em questão nem mortal era, Magnus havia sequestrado-me e levado-me para a sua torre, ali mesmo em Paris, para me batizar com o sangue da imortalidade
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